sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Faltam menos de 10 meses para você mudar de vida

RESIDENCIAL MAESTRI > Privacidade, luxo, sofisticação, conforto, lazer e qualidade de vida tudo reunido em 98,55m². Este é o apartamento  do seus sonhos.
Residencial Maestri é um empreendimento diferenciado em cada detalhe:
. Condomínio fechado
. Área de lazer completa, entregues equipadas sem custo adicional
. Extensa pista de caminhada externa
. Excelente localização para quem busca comodidade e sossego, sem abrir mão da proximidade            
  e do rápido acesso aos grandes centros do DF.
. Próximo a estação do metrô, Park Shopping e ao Carrefour
. Fácil acesso ao Plano Piloto e as demais cidades satélites
. Piscina, quadra de esportes, fitness, redário, sauna com repouso,espaço mulher,salão de      
  Jogos infantis, playground, brinquedoteca,churrasqueiras,lanhouse, espaço gourmet, salão de 
  Festas , 02 Vagas de garagem e vc ainda pode adquirir uma 3ª vaga avulsa.
. Apartamento entregue com porcelanato 60x60 nas áreas secas

São 03 quartos sendo uma suíte + 01 quarto de empregada reversível, com ele vc pode aumentar a sua sala, cozinha ou deixar um espaçoso escritório.

Ágio> R$ 140.000,00
04 parcelas de R$ 1.077,74
00 Semestral > Todas pagas
Única > R$ 2.155,48 p/Julho 2012
Chaves > R$ 334.099,02 p/julho de 2012

A construtora é Antares engenharia e garante a entrega em Julho de 2012, faltam menos de 10 meses para você mudar de vida.


















Agende uma vista com o corretor  abaixo, credenciado pela construtora Antares.

Reinaldo Silva
Consultor/Avaliador imobiliário
Email: reinaldojjr@gmail.com




quarta-feira, 24 de agosto de 2011

SAIBA QUAIS OS CUIDADOS NA COMPRA DE IMÓVEIS NA PLANTA


 COMPRA DE IMÓVEIS NA PLANTA

A  compra  de  um  imóvel  na  planta  é  mais  barata  do  que  a  aquisição  de  imóveis
novos ou usados. Para se prevenir de contratempos, é importante estar atento aos
aspectos práticos da obra - materiais, metragem e acabamento - e também
burocráticos - documentação, contratos e cláusulas.

Analisando a oferta

Ao se interessar por um imóvel na planta, procure verificar a qualidade de
construção de outros imóveis da construtora. Se possível, converse com moradores
ou com o síndico.
No estande de vendas, observe na planta de edificação a exata localização da
unidade pretendida - se é de frente, de fundos, sua ventilação, incidência de luz do
sol etc. No memorial descritivo, identifique a marca e a qualidade dos materiais e
equipamentos a serem utilizados - elevador, azulejos, pisos e metais.
Informe-se sobre o regime de construção: se for por empreitada, o preço é
fechado, mas sujeito a reajustes; se for por administração, também conhecido
como preço de custo, o valor efetivo da obra será repassado aos adquirentes,
acrescido de um valor a título de taxa de administração.
Anote tudo sobre as condições oferecidas: entrada, prestações intermediárias,
índices e periodicidade de reajustes, entrega das chaves e projeção do valor da
prestação com a aplicação de juros, no caso de financiamento. Saiba que, além dos
juros, haverá correção por índice contratado. Se a obra for financiada por agente
do Sistema Financeiro de Habitação, o índice deverá estar identificado.
Verifique se o preço total e se os valores apresentados estão atualizados para a
data de assinatura do contrato. Observe o prazo para o início e o término da obra,
bem como a existência de multa por atraso na entrega.
Guarde todo o material de publicidade:  folhetos, prospectos, anúncios de jornais
etc.

Investigações importantes
Verifique se o projeto de incorporação está devidamente aprovado pela prefeitura e
registrado no Cartório de Registro de Imóveis competente.
Observe atentamente se o que consta nos prospectos e anúncios condiz com a
planta aprovada pela prefeitura e com o memorial descritivo da edificação,
registrados no Cartório Imobiliário competente.
Informe-se sobre quem são os profissionais responsáveis pelo empreendimento,
inclusive solicitando informações sobre eles junto ao CREA (Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura).

Contrato
Antes de adquirir qualquer tipo de imóvel, fique atento ao contrato ou ao
compromisso de compra e venda. Leia-o atentamente. Na dúvida, solicite esclarecimentos ao vendedor ou procure um advogado especializado. Ao assinar o
contrato, certifique-se de que as cláusulas são as mesmas da proposta ou minuta.
Risque todos os espaços em branco.
O documento deve apresentar os dados do incorporador e do vendedor, valor total
do imóvel, forma de pagamento ou de financiamento, índice e periodicidade de
reajuste (anual, segundo a legislação em vigor), local de pagamento, penalidades
no atraso de pagamento de parcelas (a multa é de até 2%), valor do sinal
antecipado, indicação da unidade privativa e garagem adquiridas - localização,
metragem total, área privativa, comum, de garagem e demais condições
prometidas pelo vendedor.
Lembre-se:  na  compra  de  imóvel  na  planta,  o  contrato  deverá  informar  também  o
prazo para o início e a entrega da obra. A multa por atraso na entrega deve estar
incluída nas cláusulas desse documento. O Memorial Descritivo deverá estar
anexado ao contrato e informar tudo o que o imóvel deverá ter depois de pronto,
inclusive, o que se referir ao acabamento.
Verifique se há prazo de carência, período em que o incorporador poderá desistir do
empreendimento (Artigo 34 da Lei 4.591/64, que dispõe sobre Condomínios,
Edificações e Incorporações Imobiliárias), bem como a época e a forma de cessão
de direitos ou transferência do contrato. Atenção para os valores a serem pagos na
entrega das chaves e para a vistoria do imóvel, que deve ser feita após a expedição
do auto de conclusão - habite-se. A liberação de financiamento ao consumidor
também depende da expedição do habite-se. Informe-se sobre os casos possíveis
de rescisão e sobre as condições para devolução dos valores pagos, no caso de
inadimplência do adquirente.
IMPORTANTE: o Código de Defesa do Consumidor estabelece que, nas vendas fora
do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir da compra em um prazo
de até sete dias, a contar de sua assinatura. Poderá, ainda, receber corrigidos os
valores pagos.
Analise a composição da renda familiar exigida para a compra do imóvel e informe se sobre a quem compete o pagamento de encargos relativos à liberação do
financiamento.
Identifique o nome do agente financeiro, quais as condições e prazos para o
pagamento e a forma de correção dessas prestações.
Fique atento: antes de concretizar qualquer negócio, consulte o Cadastro de
Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON para se informar da
existência de reclamações contra a incorporadora, construtora ou intermediador vendedora.
Ao assinar o contrato, lembre-se de rubricar todas as páginas. Solicite que o
contrato seja assinado na presença de  testemunhas qualificadas e do vendedor.
Exija, na hora, uma via do contrato original e guarde-a com você, reconhecendo as
firmas de todas as assinaturas. Posteriormente, registre-o no Cartório de Registro
de Imóveis competente.

Fonte: Associação do mercado imobiliário de alagoas

Cuidados jurídicos na compra de um imóvel


Quais cuidados jurídicos devem ser tomados na compra de um imóvel.
A aquisição de imóvel é sempre um momento especial, seja pelo significado de conquista que está implícito no ato, seja pela complexidade quanto à definição de qual imóvel comprar e a segurança jurídica do negócio entabulado.
Tratarei aqui, ainda que em linhas gerais, sobre as cautelas jurídicas que devemos ter ao adquirir um imóvel. Partiremos do princípio de que a escolha do imóvel já está definida – resta, assim, a análise jurídica da aquisição.
Tratando-se de imóvel pronto, novo ou usado, cabe analisar a sua situação perante o Registro Imobiliário e perante o cadastro municipal de contribuintes (IPTU). Vale destacar: não basta ter um contrato particular, um termo de quitação ou escritura definitiva. É fundamental que o registro do respectivo título esteja constando no Registro de Imóveis competente.
O registro do título aquisitivo (ou seja, do contrato particular, do instrumento público de escritura definitiva; do formal de partilha, da carta de adjudicação ou de outro título que implique na transferência do domínio para outrem) é essencial para que essa aquisição faça força perante terceiros, e não apenas entre as partes contratantes.
Ao analisar o título aquisitivo e a certidão de matrícula expedida pelo Registro de Imóveis competente, podemos confirmar os dados do imóvel (descrição, dimensões, dados cadastrais), quem são os atuais titulares e a existência ou não de ônus ou encargos sobre o imóvel. Com as informações cadastrais obtidas junto à municipalidade, é possível saber se há alguma pendência de caráter tributário-fiscal sobre o bem.
Com tais documentos é possível avaliar a situação formal do imóvel e também a sua situação fiscal perante a prefeitura, inclusive quanto à regularidade das obras erigidas no local.
Por vezes, a situação documental do imóvel não corresponde à sua situação real, merecendo, assim, providências como a retificação de área, a instauração de uma ação de usucapião para acrescer ao imóvel determinada área que estava sob a posse do vendedor por determinado tempo; ou ainda a anotação de eventual servidão que recaia sobre o imóvel.
Aliás, cabe observar que as servidões, isto é, passagens públicas abertas em uma propriedade particular, devem ser devidamente descritas e anotadas na matrícula do imóvel. No entanto, o exercício desse direito há de ocorrer de forma menos onerosa para quem concede a servidão. Por exemplo, uma servidão de passagem a um imóvel encravado (cercado por outras propriedades, sem acesso à vias públicas) não dá ao beneficiário o direito de cercar a área correspondente a essa passagem pois, assim, estaria tomando para si parte do imóvel do concedente.

Enfim, encontrando-se em perfeita ordem a documentação relativa ao imóvel, cabe a partir de então analisar o vendedor, especialmente a sua situação econômica- financeira, de modo a constatar o grau de segurança jurídica dessa aquisição.
Para tanto, várias são as certidões que devem ser obtidas em relação aos proprietários-vendedores do imóvel, bem como daqueles que figuraram, nos últimos dez anos, como seus antecessores.
Essas certidões devem demonstrar a inexistência de demandas que possam caracterizar que a venda do imóvel esteja sendo feita em fraude a credores. A análise deve ser criteriosa e, para cada caso, há cautelas específicas a serem tomadas.
Nesse sentido, além das certidões forenses de distribuidores cíveis (estaduais e federais), criminais, executivos fiscais; de feitos trabalhistas, de protesto de títulos e certidões negativas de contribuições previdenciárias e tributos administrados pela Receita Federal (INSS e Receita Federal/Procuradoria da República), deve também o comprador atentar para a situação do imóvel em relação ao rateio das despesas condominiais, de modo a que não venha a assumir dívida do antecessor.
Destacamos a conveniência de analisarmos, também, as sociedades nas quais o vendedor eventualmente participe (ou tenha participado, pelo menos nos últimos dois anos) como sócio ou diretor, tendo em vista que, em determinadas situações, pode haver a desconsideração da personalidade jurídica dessa sociedade e então, o eventual litígio provocar consequências no patrimônio pessoal dos sócios e/ou diretores.

Notíca postada em 17 de março 2010, no canal Casa e Imóveis, do portal UOL.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Entenda as causas do crescimento dos preços dos imóveis no Brasil


Em três anos, o preço dos imóveis em São Paulo ficou 85% mais caro, enquanto o aluguel subiu menos de 40%. No Rio, os imóveis dobraram de preço. Imóveis em Brasília também tiveram valorização expressiva.


Fonte: Jornal da Globo série "EM OBRAS" de 17/08/2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Mara Luquet dá DICAS para quem deseja comprar a primeira casa

Fonte: Jornal da Globo 16/08/11

Cenário do Mercado Imobiliário


Muito já se ouviu sobre o superaquecimento do mercado imobiliário brasileiro. Mas quais são os verdadeiros motivos desse crescimento? Por que o preço dos imóveis subiu tanto nos últimos anos?
Christiane Pelajo viajou por várias cidades brasileiras para tentar responder essas perguntas. A primeira reportagem da série ‘Em Obras’ mostra que o Brasil é um país em reforma.
“Nós criamos verdadeiros bairros, remodelamos bairros, isso é muito bom pras cidades”, diz o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Paulo Safady Simão.
Em Porto Alegre, até 2006, o bairro Jardim Europa não existia. Hoje, há quase mil imóveis em volta de um parque.
No setor noroeste, em Brasília, há 20 prédios sendo construídos neste momento. Até o começo do ano passado, o local era um grande cerrado.
Em Pouso Alegre, sul de Minas, um bairro novo foi criado há menos de cinco anos. Os terrenos custavam R$ 20 mil. Hoje, são vendidos por R$ 80 mil.
O mercado imobiliário vive desde 2008, um período de euforia, sem paralelo, na sua história.
“Acho que muito mais do que um boom, foi uma recuperação, nós vivemos na década de 90 uma total aversão aos imóveis. Era muito melhor manter seu recurso no banco rendendo dinheiro, havia muita inflação”, fala o presidente do Secovi- SP, João Crestana.
“Vieram para o mercado milhões e milhões de brasileiros que até então não tinham a menor condição de acessar o mercado, os produtos ficaram muito mais adequados ao bolso, enfim, houve uma revolução”, conta Paulo Safady Simão.
Nos últimos anos, o brasileiro se acostumou a ver perto de casa, perto do trabalho, verdadeiros canteiros de obra. Mas por que houve um crescimento tão grande no nosso mercado imobiliário? Os motores desse mercado são velhos conhecidos: mais crédito, mais renda e mais confiança.
Com a estabilidade da nossa economia, o vendedor Cauê viu sua renda aumentar 60% nos últimos dois anos. Com o salário mais alto, Cauê teve acesso ao crédito. Pegou um financiamento para comprar sua primeira casa própria. Ele e muitos brasileiros. O crédito imobiliário bateu recorde no primeiro semestre deste ano: R$ 37 bilhões. Alta de 55% em relação ao mesmo período de 2010.
Prédio pronto, apartamento entregue, mas ainda faltam alguns acabamentos, pouca coisa. O Cauê, a Mariana e o Pedro se mudam daqui a 15 dias. “Há pelo menos quatro anos a gente já está com a ideia de comprar a casa própria”.
São 16% os brasileiros que vivem em imóveis alugados. Mas o número de quem mora em casa própria vem crescendo. Hoje chega a 70% -- são 133 milhões de pessoas.
O número pode parecer alto demais, mas tem explicação: alguns brasileiros moram em imóvel próprio, mas em terrenos irregulares. Além disso, há famílias que vivem juntas. Como o corretor de imóveis, Marcel Cardoso Correia, e a assistente de recursos humanos, Simone Rocha Silva, que dividem a casa dos pais dele com o Fábio, o cunhado.
Apesar de não ter um apartamento, nas estatísticas, o casal está entre os 70% de brasileiros com imóvel próprio. É o que se chama de co-habitação.
“Você tem quase cinco milhões de pessoas que moram em co-habitação e que não querem morar nessa situação, é uma casa própria, mas não é dele”, fala o coordenador do Centro de Pesquisas da FGV-RJ, Marcelo Neri.
Eles falam do desejo de se mudar. “Porque é algo que é nosso. A gente tem a estabilidade de não precisar pagar aluguel, a gente tem aqui as contas a serem pagas, mas porem é algo que é nosso, pode chamar de meu”, avisa o corretor de imóveis, Marcelo Cardoso Correia.
Muita gente querendo comprar, os preços dos imóveis aumentam. Eles subiram, nos últimos 12 meses, 43% no Rio de Janeiro, 27% em Belo Horizonte, 29% em São Paulo e 15% em Fortaleza.
“As pessoas começaram a procurar mais, a demanda era muito grande por imóvel, então aí você tem um ajuste nos preços dos imóveis”, fala Luis França, da Abecip.
“Você tem muita gente para entrar na classe média nos próximos anos. Podem entrar mais 20 milhões nos próximos oito anos, então tem muita gente para entrar no mercado de trabalho e é justamente esse pessoal que vai ter potencial de comprar seu primeiro imóvel, de trocar seu imóvel”, diz economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
“Você vai precisar de mais casas, não só porque a população está crescendo, mas porque as famílias estão menores. Então a demografia conspira a favor de uma maior demanda por casa”, explica Marcelo Neri.
Marcel e Simone. Cauê e Mariana. Os dois casais têm o perfil do comprador de imóveis. “Entre 20 e 30 anos, R$ 3 mil homem e R$ 3 mil a mulher, é essa a família que compra hoje”, fala João Crestana.
O que esses jovens mais compram são apartamentos de dois quartos. Como eles conseguem?
O empurrão veio do crédito e do financiamento -- palavras que até pouco tempo mal faziam parte da vida do brasileiro.
Fonte: Jornal da Globo de 16/08/11

VEJA O QUANTO ESTÁ RENDENDO O SEU DINHEIRO AO ANO

  •   Ouro: 14,5%
  •   Fundos de renda fixa: 6,9%
  •   CDBs: 6,8%
  •   Fundos DI: 6,7%
  •   Poupança: 4,3%
  •   Dolar: -6,7%
  •   Ibovespa: -15,1%

Até Julho 2011
Fonte: Bovespa, Anbima e corretoras

CONHECENDO ÁGUAS CLARAS/DISTRITO FEDERAL

  •   Área total > 1,50 Km²
  •  População > 43.623 (PDAD – 2004)
  •  Em 2006 havia 206 prédios construídos e habitados, 230 em construção e aproximadamente 350 projeções, razão pela qual a cidade foi classificada como um dos maiores canteiros de obras do país.
  • Projeto original > 1.031 terrenos. Em julho de 2007, a cidade era constituída de 389 edifícios habitados, 118 edifícios em construção e 524 terrenos ainda desocupados.
  •   2011 > Atualmente Águas Claras tem 520 prédios concluídos e habitados e 187 prédios em construção. Segundo a Administração Regional de Águas Claras, existe em média mais de 200 áreas e 1.100 lotes disponíveis para construção de edifícios.

Fonte: Correio Brasiliense Maio/2011 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Imóveis sobem 14,6% no primeiro semestre no Distrito Federal






O primeiro semestre terminou com aumento médio de 14,6% no preço dos imóveis no Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Recife. A valorização supera a alta de 3,14% do IGP-M, índice utilizado para reajuste dos aluguéis. A inflação medida pelo IPCA também ficou bem atrás, com evolução de 3,78% até o meio do ano.
Os dados são do Índice FipeZap, da Fipe. A instituição acompanhou o preço médio do metro quadrado nas sete cidades brasileiras.
Até agora, o Rio de Janeiro encabeça o ranking das cidades mais valorizadas com incremento de 19,5% no preço médio do metro quadrado. No Leblon, por exemplo, esse valor ultrapassou a faixa dos 15.000 reais em junho, fato inédito desde o início da série histórica, em janeiro de 2008.
Belo Horizonte e Recife também se destacam. Na capital mineira, o salto no preço médio do metro quadrado foi de 15,9%, ao passo que em Recife a alta foi de 15,1%. Salvador aparece na lanterna da lista, com valorização acumulada de 2,8% no primeiro semestre.
A variação anual do Distrito Federal também foi alta e ficou em 10,7% patamar próximo ao de Fortaleza que registrou uma variação de 9,2%.
Confira os dados de junho para as sete cidades monitoradas pelo FipeZap:
Cidade
Variação em junho (%)
Variação no ano (%)
Rio de Janeiro
3
19,5
Belo Horizonte
1,5
15,9
Recife
3,1
15,1
São Paulo
2.6
14
Distrito Federal
1,3
10,7
Fortaleza
2,4
9,2
Salvador
-0,6
2,8

Fonte: Exame online

Banco Central nega bolha imobiliária

 Banco Central informa que, do total de empréstimos contraídos no país, apenas 10% financiam contrato de imóveis. O Diretor de Regulação do Sistema Financeiro e de Assuntos Internacionais do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, e o Diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, Esteves Pedro Colnago Junior, asseguraram que não existe risco de o Brasil estar vivendo uma bolha imobiliária, apesar da grande valorização dos imóveis entre 2008 e 2010. Por via das dúvidas, a Fazenda está finalizando o decreto que cria um índice nacional para medir a evolução dos preços do setor, a ser calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"Não estamos vivenciando uma bolha, mas é importante ter um índice que acompanhe a valorização dos imóveis, de âmbito nacional, calculado de forma confiável, com credibilidade e isento de interesses", disse Colnago Junior, no encerramento do seminário de Crédito Imobiliário e Securitização. Ele não informou quando o indicador começará a ser divulgado, mas disse que o governo tem urgência. A Fazenda deve enviar proposta de decreto que o cria para a Casa Civil nas próximas semanas.
O Diretor do BC disse, na abertura do seminário, que há espaço para o crédito imobiliário continuar crescendo no país, pois ainda corresponde a uma pequena parcela do total dos empréstimos e financiamentos ofertados, de apenas 10% do total. Segundo ele o sistema tem normas rígidas, e o mercado de refinanciamento de imóveis que motivou a crise de 2008 nos Estados Unidos é menor ainda. O Setor tem robusta estrutura de regulação e fiscalização. Segundo Colnago Junior, o governo também estuda medidas para acelerar a concessão de crédito, como a padronização dos contratos entre as instituições bancárias.

Fonte: Correio Brasiliense 09/ago/11

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Valorização de imóveis usados no DF chega a 7,54% em junho


Publicação: 03/08/2011 10:30 Atualização: 03/08/2011 09:48
Os preços de imóveis usados registraram oscilação positiva entre maio e junho, revela boletim de mercado divulgado ontem pelo Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF). O valor dos apartamentos de dois e três quartos em quatro regiões administrativas %u2014 Brasília, Cruzeiro, Guará e Águas Claras %u2014 subiu entre R$ 5 mil e R$ 40 mil no período. A maior alta foi o apartamento residencial de dois quartos localizado em Brasília, que em maio era vendido a um valor médio de R$ 530 mil e em junho foi ofertado no mercado por R$ 570 mil. No Guará e em Águas Claras, esse tipo de imóvel registrou a menor variação. Na primeira cidade, o preço passou de R$ 295 mil para R$ 300 mil, e na segunda, de R$ 285 mil para R$ 290 mil. A maior variação percentual ficou em 7,54% e a menor em 1,7%.

O Cruzeiro foi o único lugar onde os preços de apartamentos se mantiveram estáveis entre o quinto e o sexto mês deste ano. O custo do imóvel subiu de R$ 299 mil para R$ 300 mil, oscilação de 0,3%. O três quartos segurou o preço de R$ 350 mil registrado em maio.

Para o presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram Bentes David, os dados confirmam uma tendência de valorização moderada. "Não é nada tão intenso como há três anos, mas é um movimento consistente", diz.

O boletim mostrou que os moradores do DF buscam imóveis grandes para compra e pequenos para aluguel. Das 19.661 unidades à venda, 59% eram casas ou apartamentos de três ou quatro dormitórios. Entre os disponíveis para locação, 67% da amostra de 3.653 eram quitinetes e apartamentos de um ou dois quartos. Águas Claras manteve a posição de cidade onde a locação é mais rentável. O resultado anual obtido com o aluguel de quitinetes ficou em 0,46%, o maior entre todos os que figuram na pesquisa.